Desenhemos: milícia é máfia, banditismo, chantagem armada e extorsão, roubo armado ou ameaça de violência vendida enganadoramente como ordem ou força ordenadora informal (é modelo de negócio criminoso!!); milico na política, logo, exorbitando suas funções constitucionais é máfia também; empresariado financeiro privatista e parasitário é máfia; partidos fisiológicos (mercado eleitoral como modelo de negócio) são máfias (não importa se se denominem de esquerda, centro ou de direita). Todos eles usam a capacidade de investimento do Estado em função do interesse próprio e roubam, estão em pleno saque da população!! Exatamente assim!! É cleptocracia: até o fascismo é usado como função do saque e do assalto armado ou não diretamente armado mas potencial, assalto a todas as riquezas, nossas vidas e nosso tempo principalmente!
Dá pra entender! Dá pra fazer entender! E mais importante: dá pra mudar tudo que está fora de nosso controle e determinação comum.
Temos esse desafio!!”
(*) O texto acima foi escrito por Leonardo Retamoso Palma, morador em Santa Maria, Rio Grande do Sul. E postou no Facebook após ter assistido a um debate sobre “o fim da prisão neoliberal”, no qual se discutiu como as sociedades podem se livrar da ditadura dos mercados e voltar a construir um futuro coletivo. Do debate participaram Ladislau Dowbor, autor de “Capital Improdutivo” e Daniel Conceição, do Instituto de Finanças Funcionais. Eles conversaram com Antonio Martins, pelo Youtube, por quase duas horas. Postado no site “Outras Palavras”, a discussão conclui que, para resgatar o Brasil, o que não faltará é dinheiro.